| COLUNAS
Conversas Corajosas – Elisama Santos
Conversas Corajosas – Elisama Santos
Dicas de Planejamento para uma boa gestão das redes sociais
Dicas de Planejamento para uma boa gestão das redes sociais
Os livros clássicos são realmente bons?
O texto explora se os livros clássicos são realmente “bons” e discute o que faz um livro ser considerado um clássico. A autora reconhece que a qualidade de um livro é subjetiva e varia de acordo com o gosto pessoal e o contexto cultural dos leitores. Clássicos são geralmente valorizados por sua influência duradoura, profundidade temática e qualidade literária. No entanto, nem todos os leitores necessariamente apreciam esses livros, já que alguns podem achá-los datados ou difíceis de ler.
Leia para uma criança
Leia para uma criança
Pontuação “polêmica” e estilo narrativo
Pontuação “polêmica” e estilo narrativo
A moda na literatura
A moda na literatura
A diversidade temática e estilística na literatura LGBT+
A diversidade temática e estilística na literatura LGBT+
Um movimento jovem sem líder…
Um movimento jovem sem líder, mais com objetivos definidos: o Caso dos GEN Z no Quênia
Livros para aquecer o coração
Livros para aquecer o coração
Romances matemáticos
Romances matemáticos
Os benefícios cognitivos de ler ficção
Os benefícios cognitivos de ler ficção
“Vendendo a alma no jornal”
“Vendendo a alma no jornal”
Skoob: uma rede social para leitores
Skoob: uma rede social para leitores
O empreendedorismo como uma alternativa sustentável e eficiente
O empreendedorismo como uma alternativa sustentável e eficiente
Além das crises: as individualidades na infância atípica
Além das crises: as individualidades na infância atípica
Achados na feira de troca de livros
Achados na feira de troca de livros
HQ de Fato – Luto é um lugar que não se vê e O Novo Sempre Vem
HQ de Fato – Luto é um lugar que não se vê e O Novo Sempre Vem
Uma crônica sobre uma crônica
Uma crônica sobre uma crônica
Verdades dolorosas
Verdades dolorosas
Rechaço em ti o que é estranho em mim
Rechaço em ti o que é estranho em mim
CRIANÇAS NA VITRINE DIGITAL: proteção, privacidade e percepções sobre a infância on-line
CRIANÇAS NA VITRINE DIGITAL: proteção, privacidade e percepções sobre a infância on-line
Livros abandonados na estante
Livros abandonados na estante
Maria Bonita: Sexo, violência e mulheres no cangaço – Adriana Negreiros
Maria Bonita: Sexo, violência e mulheres no cangaço – Adriana Negreiros
Um basta na ‘obrigação’ de gostar
Um basta na ‘obrigação’ de gostar
Memórias afetivo-literárias: Perto do coração selvagem, Clarice Lispector
Memórias afetivo-literárias: Perto do coração selvagem, Clarice Lispector
O “LÁPIS COR DE PELE” AINDA EXISTE: colorindo antigas percepções
O “LÁPIS COR DE PELE” AINDA EXISTE: colorindo antigas percepções
Vou continuar lendo ou rechaçar?
Vou continuar lendo ou rechaçar?
A paz como indicador para o desenvolvimento em todas as suas dimensões: O caso de Marsabit no Quênia
A paz como indicador para o desenvolvimento em todas as suas dimensões: O caso de Marsabit no Quênia
A dinâmica do Deus Tempo
A dinâmica do Deus Tempo
Quantos autores da sua estante são negros?
Quantos autores da sua estante são negros?
Todo Dia a Mesma Noite (a história não contada da boate Kiss) – Daniela Arbex
Todo Dia a Mesma Noite (a história não contada da boate Kiss) – Daniela Arbex
A inevitável dualidade entre obra e autor
A inevitável dualidade entre obra e autor
| COLUNISTAS
Idayane Ferreira
“Jornalista com “abundância de ser feliz”, mais “da invencionática” do que “da informática”, acredita piamente que Manoel de Barros escreveu “O apanhador de desperdícios” baseando nela.“
Aline Borges
Sou imperatrizense com orgulho! Educadora, estudante, leitora e ouvinte de boas músicas e histórias. Pedagoga por formação, leciono na Uemasul de Açailândia e na Educação Básica em Imperatriz. Acredito no que disse Vinícius de Moraes “A vida é arte do Encontro”.
Alfredo Monteiro
Cearense. Missionário consagrado. Agente de transformação social. Graduado em serviço social e desenvolvimento sustentável.
Juliana de Sá
Jornalista por formação e curiosa por vocação! Nas horas vagas dirijo por aplicativo nas ruas de Imperatriz, onde ouço todo tipo de história e as transformo em texto. Às histórias são reais com uma leve liberdade poética, se você gosta de imaginar venha comigo nessa!
Érica Souza
Açailandense, atualmente acolhida por Imperatriz. Professora, e doutoranda em Estudos Literários. Querer-viver o imaginário levou-me para o caminho das vivências interdisciplinares. Todos os dias a poesia me ensina como sobreviver, então sigo caminhando de mãos dadas com a literatura.
Lília Sampaio
Psicóloga em Salvador, Bahia e uma psicanalista que gosta de histórias. Em minhas horas vagas, gosto de meus discos, livros, filmes, bichos, plantas, saidinhas com amigos e ficar em casa com minha família.
Dhara Inácio
Paraense apaixonada por um bom tacacá, me aventurando pelo Maranhão. Estudante de Jornalismo, Especismo, Gênero & Raça. Acredito no direito à vida, e o veganismo é consequência disso. Posso te apresentar o lado verde da força?
Andrelva Sousa
Graduada em Serviço Social pela UNISULMA e faço parte do Clube de Livros Mulheres em Prosa que é um grupo de leitura de mulheres que leem mulheres e que se reúnem uma vez a cada dois meses para debater uma obra de autoria feminina. Nessa coluna, pretendo compartilhar com vocês sobre as leituras que já fiz e quais as percepções que elas me trouxeram. Uma frase que gosto muito é da Rosa Luxemburgo que diz o seguinte: ”Quem não se movimenta não sente as correntes que o prendem”.
"O que não contam, nós assobiamos"
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